FUTURO MAIS VERDE

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– Fórum Estadão Sustentabilidade-RaioX dos resíduos

Política Nacional de Resíduos Sólidos previa que a partir de 2014 não haveria mais lixões no Brasil, mas meta ainda não foi alcançada.

A estagnação das políticas públicas no setor dos resíduos sólidos provocou o aumento da quantidade de lixo enviado para locais inadequados em 2017. A volta dos lixões não apenas gera mais impacto ao ambiente e à saúde da população, como faz com que o País, ao também não incrementar a cadeia de reciclagem, desperdice oportunidades econômicas com o lixo.

“Cuidado com o lixo esta estagnado”

 

GERAÇÃO:

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 Apesar da crise econômica, geração de resíduos não cai:

2016 – 212.753 toneladas/dia

2017 – 214.868 toneladas/dia

Aumento de  1 %

 

COLETA:

2016 – 193.637 toneladas/dia

2017 – 196.050 toneladas/dia

Aumento de 0,5%

 

COLETA PER CAPITA:

2016 – 0,939 Kg/habitante/dia

2017 – 0,944 Kg/habitante/dia

Aumento de 0,5%

 

Índice de cobertura da coleta por região do país

Região Norte: 79,1%

Região Nordeste: 81,3%

Região Centro-oeste: 92,8%

Região sudeste; 98,1%

Região Sul: 95,1%

 

BRASIL: 91,2%

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COMO TIRAR O DINHEIRO DO LIXO

 

 

Participação no total coletado por região do país

Região Norte: 6,5%

Região Nordeste: 22,4%

Região Centro-oeste: 7,3%

Região Sudeste: 52,9%

Região Sul: 10,9%

 

Distribuição: municípios com iniciativas de coleta seletiva

Não: 29,6%

Sim: 70,4%

 

Disposição final do lixo: toneladas/dia

ANO     Aterro sanitário    Aterro controlado   Lixão

2016    114.189(59,0%)   45.500(23,5%)      33.948(17,5%)

2017    115.801(59,1%)   44.881(22,9%)      35.368(18,0%)

 

Índice de recuperação dos resíduos recicláveis

País desperdiça 20 milhões de toneladas por ano que poderiam ser recuperados.

Reciclagem evoluiu pouco desde 2015

 

ALUMINIO:

-é o descartado como lixo que apresenta os melhores resultados de recuperação. Principal fator é o seu valor econômico

2012- 69,0%

2013- 63,4%

2014- 75,3%

2015- 83,6%

2016- 87,2%

2017- 87,2%

 

PAPEL/PAPELÃO

2012- 41,0%

2013- 44,9%

2014- 45,9%

2015- 49,9%

2016- 50,8%

2017- 52,3%

 

PLASTICO

2012- 7,5%

2013- 7,5%

2014- 7,3%

2015- 7,7%

2016- 8,2%

2017- 8,2%

 

-Reciclagem evoluiu pouco desde 2015

Cálculo da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Publica e Resíduos Especiais (Abrelpe) apontam que nos últimos cinco anos foram enviados para lixões 45 milhões de toneladas de materiais recicláveis que poderiam movimentar mais de R$ 3 bilhões por ano.

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